Como você já sabe o quadro da Eduarda não esta dos melhores, pois quando ela dorme o cérebro fica dando descarga elétrica (picos mais fortes e imediatos de atividade) fazendo com que ela mantenha o cérebro em atividade a noite toda.
Acontece que com esse excesso de atividade cerebral ao acordar a Duda tem uma perda de memória, acreditamos que ela esquece de um dia para o outro o que aprendeu. Talvez esta seja a explicação na qual ela nunca conseguiu aprender a ler e escrever, mas vamos continuar tentando. Vamos continuar tentando estabilizar o quadro assim como vamos continuar tentando ensiná-la o mínimo necessário para uma boa sobrevivência.
Embora seja muito recente a ideia de que entraremos com este novo medicamento "proibido" eu assim como você já havia escutado falar sobre o assunto. Queria primeiramente deixar claro aqui que eu nunca tive nenhum tipo de preconceito com nenhum tipo de droga licita ou ilícita.
Como assim Teresa, você nunca teve preconceito com as drogas?
Exatamente isso. Eu sou do tipo de pessoa que cuido da MINHA vida e não dá vida alheia, seja amigo meu ou não. E com isso eu sei exatamente o que quero para a minha vida e acho que essa é uma escolha exclusivamente minha. Cada um sabe o que deve ou não fazer, o que deve ou não usar, cada um sabe de si. Na minha opinião seja lá o que você for fazer, se isso afetar somente o seu templo (seu corpo) isso só diz respeito a você.
Respeito pelo próximo na minha opinião é isso, é saber respeitar o livre arbítrio (possibilidade de decidir, escolher em função da própria vontade, isenta de qualquer condicionamento, motivo ou causa determinante).
Confesso não me senti nem um pouco incomodada com a ideia da Eduarda fazer o uso do medicamento, logo porque tudo que eu mais almejo para a vida dela é a saúde. Se a maconha vai nos trazer saúde eu não sei, mas se ela trouxer eu irei coloca-la em um altar assim como faço com todas as outras coisas e pessoas que já nos fizeram bem.
Alguns leitores devem estar se perguntando por que eu chamo o remédio de maconha e não de cannabidiol ou CBD como a grande maioria e eu vou esclarecer essa pergunta. Porque eu acho que o preconceito é MUITOOOOO grande a ponto da maioria se recusar a chamar a droga ou parte dela de maconha, daí ficam criando nomes mais "apropriados" para a planta. Por isso eu vou continuar chamando de maconha todo e qualquer derivado da planta, porque desde já eu me sinto na obrigação de abrir a mente dos meus leitores quanto ao novo e extraordinário medicamento que faz muita diferença na vida dos seus usuários.
Primeiramente devemos entender que maconha é uma planta que tem variedades, ou seja, algo natural. Acredito também que você saiba que desde sempre o homem usou o cânhamo para confeccionar várias coisas. Apesar do cânhamo também ser cultivado para a produção de narcóticos eu posso afirmar para você que a planta é incrivelmente versátil.
No passado nossos ancestrais usavam o cânhamo para confeccionar velas das caravelas com as fibras que são muito resistentes e a textura é similar ao linho. Sendo usada nos dias atuais para fabricação de jeans, calçados, blusas, acessórios...
O cânhamo também pode ser utilizado para fabricar alimentos pois ele contém antioxidantes, ômega 3 e 6 e ácidos graxos essenciais. Além de suas sementes serem ricas em proteína, ferro e cálcio. Também podem ser utilizados na fabricação de plásticos, papéis, biocombustíveis e construção civil.
Resumindo cânhamo é MACONHA. E como se fosse pouco tudo o que acabei de relatar a maconha também é remédio. Remédio este que cura ou ameniza as convulsões, câncer, esclerose múltipla, inflamações, síndromes e uma infinidade de doenças mais.
Vou ficando por aqui e espero que eu tenha plantado uma semente na sua mente. Leia, pesquise, comente, discuta, mas não deixe o preconceito tomar de conta e mesmo que você o tenha nunca é tarde para deixar de lado o PRECONCEITO.
Antes de terminar queria deixar claro que não estou fazendo apologia a maconha e nem tão pouco dizendo para alguém usar ou deixar de usar. Só quero plantar na sua mente a semente do bem ao próximo, porque você pode até não precisar da "droga" mais a minha filha e muitas outras pessoas precisam.
Acontece que com esse excesso de atividade cerebral ao acordar a Duda tem uma perda de memória, acreditamos que ela esquece de um dia para o outro o que aprendeu. Talvez esta seja a explicação na qual ela nunca conseguiu aprender a ler e escrever, mas vamos continuar tentando. Vamos continuar tentando estabilizar o quadro assim como vamos continuar tentando ensiná-la o mínimo necessário para uma boa sobrevivência.
Embora seja muito recente a ideia de que entraremos com este novo medicamento "proibido" eu assim como você já havia escutado falar sobre o assunto. Queria primeiramente deixar claro aqui que eu nunca tive nenhum tipo de preconceito com nenhum tipo de droga licita ou ilícita.
Como assim Teresa, você nunca teve preconceito com as drogas?
Exatamente isso. Eu sou do tipo de pessoa que cuido da MINHA vida e não dá vida alheia, seja amigo meu ou não. E com isso eu sei exatamente o que quero para a minha vida e acho que essa é uma escolha exclusivamente minha. Cada um sabe o que deve ou não fazer, o que deve ou não usar, cada um sabe de si. Na minha opinião seja lá o que você for fazer, se isso afetar somente o seu templo (seu corpo) isso só diz respeito a você.
Respeito pelo próximo na minha opinião é isso, é saber respeitar o livre arbítrio (possibilidade de decidir, escolher em função da própria vontade, isenta de qualquer condicionamento, motivo ou causa determinante).
Confesso não me senti nem um pouco incomodada com a ideia da Eduarda fazer o uso do medicamento, logo porque tudo que eu mais almejo para a vida dela é a saúde. Se a maconha vai nos trazer saúde eu não sei, mas se ela trouxer eu irei coloca-la em um altar assim como faço com todas as outras coisas e pessoas que já nos fizeram bem.
Alguns leitores devem estar se perguntando por que eu chamo o remédio de maconha e não de cannabidiol ou CBD como a grande maioria e eu vou esclarecer essa pergunta. Porque eu acho que o preconceito é MUITOOOOO grande a ponto da maioria se recusar a chamar a droga ou parte dela de maconha, daí ficam criando nomes mais "apropriados" para a planta. Por isso eu vou continuar chamando de maconha todo e qualquer derivado da planta, porque desde já eu me sinto na obrigação de abrir a mente dos meus leitores quanto ao novo e extraordinário medicamento que faz muita diferença na vida dos seus usuários.
Primeiramente devemos entender que maconha é uma planta que tem variedades, ou seja, algo natural. Acredito também que você saiba que desde sempre o homem usou o cânhamo para confeccionar várias coisas. Apesar do cânhamo também ser cultivado para a produção de narcóticos eu posso afirmar para você que a planta é incrivelmente versátil.
No passado nossos ancestrais usavam o cânhamo para confeccionar velas das caravelas com as fibras que são muito resistentes e a textura é similar ao linho. Sendo usada nos dias atuais para fabricação de jeans, calçados, blusas, acessórios...
O cânhamo também pode ser utilizado para fabricar alimentos pois ele contém antioxidantes, ômega 3 e 6 e ácidos graxos essenciais. Além de suas sementes serem ricas em proteína, ferro e cálcio. Também podem ser utilizados na fabricação de plásticos, papéis, biocombustíveis e construção civil.
Resumindo cânhamo é MACONHA. E como se fosse pouco tudo o que acabei de relatar a maconha também é remédio. Remédio este que cura ou ameniza as convulsões, câncer, esclerose múltipla, inflamações, síndromes e uma infinidade de doenças mais.
Vou ficando por aqui e espero que eu tenha plantado uma semente na sua mente. Leia, pesquise, comente, discuta, mas não deixe o preconceito tomar de conta e mesmo que você o tenha nunca é tarde para deixar de lado o PRECONCEITO.
Antes de terminar queria deixar claro que não estou fazendo apologia a maconha e nem tão pouco dizendo para alguém usar ou deixar de usar. Só quero plantar na sua mente a semente do bem ao próximo, porque você pode até não precisar da "droga" mais a minha filha e muitas outras pessoas precisam.
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